Splinter Cell: Deathwatch – Análise da Série Animada da Netflix

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Netflix e o Sucesso das Adaptações de Videogames

Com uma série de adaptações de jogos bem-sucedidas, como Castlevania, Devil May Cry e Arcane, a Netflix consolidou seu espaço no mercado de animações. Agora, a plataforma se une à Ubisoft para trazer Splinter Cell: Deathwatch, uma série animada que revive o agente Sam Fisher em uma nova missão.

O Retorno de Sam Fisher

A franquia Splinter Cell, conhecida por sua jogabilidade furtiva e tática, ganha vida com Liev Schreiber como a voz de Sam Fisher. Desta vez, Fisher é arrastado de volta à ação após uma colega agente ferida revelar uma conspiração global. Apesar do potencial, a série enfrenta críticas por sua narrativa genérica e personagens pouco desenvolvidos.

Animação e Ação

A animação de Deathwatch é tecnicamente impressionante, com sequências de ação fluidas. No entanto, a série se afasta da essência furtiva dos jogos, optando por cenas de combate convencionais. A trama, escrita por Derek Kolstad (John Wick), carece de originalidade, deixando a desejar para fãs da franquia.

Veredito Final

Embora Splinter Cell: Deathwatch traga nostalgia e momentos de ação competentes, ela não alcança o impacto de outras adaptações. Disponível na Netflix, a série pode agradar aos fãs casuais, mas dificilmente satisfará os puristas.

Quem dubla Sam Fisher em “Splinter Cell: Deathwatch”?

Liev Schreiber (Ray Donovan) substitui Michael Ironside como a voz de Sam Fisher na série.

A série é fiel aos jogos?

Não totalmente. A animação prioriza ação convencional em vez da jogabilidade furtiva característica da franquia.

Vale a pena assistir?

Para fãs de ação e espionagem, sim. Mas quem busca profundidade narrativa pode se decepcionar.

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